A comunidade científica internacional assume uma posição consensual sobre a origem dos novos virus epidémicos: têm origem na vida animal selvagem, infectam os animais e depois as pessoas. Eles são um dos resultados mais trágicos da crise ambiental e da quebra do equilíbrio dinâmico dos ecossistemas naturais, sobretudo através da perda da biodiversidade, defendem cientistas da China e de outros países.
Podem emergir em qualquer país do mundo, sem aviso prévio e proliferam quando encontram condições favoráveis: tal sucedeu mais recentemente em África, com o Ébola (1976), no México e nos EUA em 2009, com o H1N1, , em 2012 na Arábia Saudita e depois nos países do Médio Oriente, agora na China, na pior altura possível, as celebrações do novo ano lunar chinês, que movimentam pelo país e no estrangeiro, mil milhões de cidadãos.
Não sendo essa a prioridade dos investigadores, é possível que venha a ser determinado que, nesta, como nas crises anteriores, ele tenha surgido simultaneamente em vários países e a China tenha sido o primeiro a reconhecer a sua existência. A China comunicou a 31 de dezembro de 2019 à OMS_ Organização Mundial de Saúde, o aparecimento de um novo vírus, ainda não identificado. A 7 de janeiro, em colaboração com a OMS, foi possível dar-lhe um nome, coronavirus 19. Poucos dias após a China regista a primeira vítima mortal, o que sucede também nos EUA a 21 de janeiro…
Este comentário inicial, destina-se a introduzir 4 questões consideradas fundamentais para compreender e vencer a crise do COVID-19:
1.Os mitos e notícias falsas mais disseminados pela comunicação social e as redes sociais, desmontados no texto seguinte, cujo link se reproduz aqui, com base na experiência da China, certificada pela OMS.
2. Encontra no link seguinte notícias da investigação científica e aplicada sobre o coronavirus19, produzida pelas autoridades de saúde da China e da sua missão conjunta com a OMS_ Organização Mundial de Saúde, em linguagem clara e acessível ao comum dos cidadãos. Essa informação é permanentemente atualizada, por isso guarde este link
Relatórios e investigação científica, China/WHO
3.A posição política e ética da China, de solidariedade e ação comum de todos os países contra a nova pandemia, documentada no link seguinte, pela voz do presidente Xi, e já demonstrada com o envio de especialistas e material médico de primeira linha para 126 países da Itália, à Coreia do Sul e ao Irão, 28 país asiáticos, 16 países europeus, 26 países africanos, 9 países do continente americano, e 10 países do Pacífico Sul. através da China International Development Cooperation Agency (CIDCA)
Aeroporto de Roma. Chegada das equipas médicas de ajuda chinesas
4. Esta epidemia revela a verdadeira natureza política dos regimes que governam os países e o seu carater moral
A pandemia confronta a natureza política dos regimes e dos seus governos